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O que comprar?

Atualizado: 12 de mar. de 2021

Continuando nossa série sobre o impacto do COVID-19 no mercado imobiliário, chegamos ao final com as dicas de onde investir segundo a pesquisa da Brain Inteligência Corporativa disponibilizada no site da Gazeta do Povo no Canal Mercado Imobiliário.

Na outra ponta da cadeia, a disponibilidade de oferta segue o movimento de quem planeja comprar um imóvel. Isso porque a maior parte dos incorporadores pretende manter o ritmo de lançamentos (13%) ou postergá-lo dentro de um período de 60 (25%) ou 120 dias (18%). Outros 35%, por sua vez, pretendem adiá-los sem sinalizar datas para retomá-los.


"A despeito do aparente pânico que o empresariado viveu nos últimos 15 dias, que, acredito, vai começar a diminuir com as medidas econômicas chegando efetivamente a serem concretizadas, somente 2% dos incorporadores já decidiram cancelar os lançamentos. Sendo assim, nós ainda acreditamos que neste ano teremos certa volta à normalidade, mesmo que não como a imaginada no início de 2020”, defende Araújo.


Antes da pandemia de Covid-19, cerca de 600 lançamentos eram previstos para este ano no país.


Outro fator que justifica este cenário, na opinião do analista, é o de que a fase mais aguda da pandemia no Brasil, em se conseguindo conter o avanço do contágio, deve durar cerca de 45 dias, o que permitiria ao setor de incorporação retornar à normalidade em cerca de dois ou três meses, como acrescentou em live transmitida pela AG7 Realty.


A tarefa que fica para as empresas neste momento, ainda segundo Araújo, é a de fazer a lição de casa, ou seja, aproveitar a oportunidade para se aprofundar, estudar projetos, entender o que o consumidor realmente quer ou precisa. "A maneira como vamos viver [e morar] vai mudar. Só ainda não sabemos para onde", completou."


Esse conteúdo é parte da matéria da Gazeta do Povo.

Por Sharon Abdalla publicada em 02/04/2020.

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