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Como a CHD Incorporadora faz para atuar de forma correta no mercado.

Atualizado: 12 de dez. de 2022


Veja neste blog o que a CHD Incorporadora precisa para poder atuar de forma correta no mercado.

Desde a metade do século 20, a incorporação é uma parte crucial de um empreendimento. Com o crescimento da construção de imóveis, edifícios, prédios, tornou-se possível a venda de imóveis na planta.


Com a explosão do mercado imobiliário no início dos anos 2000, a necessidade de incorporadoras existirem cresceu. As construtoras não conseguem mais fazer o trabalho sozinhas há bastante tempo. E cada vez menos vão conseguir, como era lá atrás, antigamente.

Para melhorar o cenário das incorporadoras, o ano de 2022 é um dos melhores da história aqui no Brasil. O mercado imobiliário está a todo o vapor, quebrando recordes de demandas. Na Serra Gaúcha, já estamos alcançando grandes níveis de venda e compra de imóveis. A região cresceu mais de 35% no primeiro ano de pandemia, em 2020. O proprietário da CHD, Daniel fala sobre isso no podcast da Casa Colombo.

Com a retomada econômica depois da pandemia, o mercado imobiliário está a pleno vapor. 2022 está sendo um ano muito bom para investimentos no ramo imobiliário. Isso porque as pessoas já estão vendo decrescimento de casos do coronavírus e uma iminência do fim da pandemia ainda nesse ano. Durante esse tempo difícil em que o mundo passou, o mercado imobiliário continuou firme na Serra Gaúcha. Por isso, a CHD Incorporadora não parou.


Embora os hotéis, por exemplo, tenham sofrido em demasia, os investidores continuaram a atuar aqui na região. Isso porque a região serrana é uma das mais caras do Brasil em metro quadrado. Esse fato torna a região muito cobiçada por quem investe seu dinheiro num mercado que é seguro diante de outras opções. Esse é mais um ponto a favor da incorporadora CHD.


Além disso, para quem compra imóvel na planta, o imóvel rende muito durante o tempo de construção do edifício até o ato da venda. Tudo isso torna o mercado imobiliário de Canela e Gramado muito atrativo para investimento em empreendimentos da CHD Incorporadora.

Imersão no mercado

Entender as vantagens e as desvantagens de investir na região, e entender os concorrentes e público a ser atingido. Sem essas informações, não é possível compreender bem como nossa empresa se situa no mercado. Além disso, e não menos importante, está o fato de analisarmos se a construção se justifica, já que o investimento é sempre alto.

Estudar o terreno


Conhecer o terreno a ser construído. Aqui é de extrema importante estarmos de acordo com as leis municipais sobre o zoneamento. Cada detalhe é muito importante, então prestamos bastante atenção aqui. Isso porque cada cidade ou município tem suas leis específicas que não devem ser ultrapassadas. Portanto, Canela também. Caso isso aconteça, a entrega do projeto será frustrante, porque, no fim das contas, a prefeitura não aprovará. Não será autorizado nenhum projeto que esteja fora do que já foi estabelecido em lei.


Além de conhecermos as leis sobre o zoneamento, é importantíssimo obter mais detalhes sobre o terreno. Quais são as propriedades da terra em que o terreno está? É preciso detectar cada informação, pois elas são determinantes.

Idealizar o projeto


É nessa fase que damos personalidade ao futuro empreendimento. É hora de sentarmos e conversarmos sobre nossas expectativas sobre o antes da incorporação. Aqui, é importante decidir sobre como a equipe da nossa incorporadora quer que o edifício seja. As informações coletadas no processo de imersão são relevantes.

Reunir documentos


Atentos para isso, listamos os documentos necessários para a aprovação da aquisição do terreno são, segundo o site Urbe.me, :

  • Escritura e Registro do Imóvel;

  • Requerimento de Incorporação Imobiliária;

  • Documentação completa para pessoas físicas;

  • Contrato Social e certidões negativas no caso de pessoa jurídica;

  • Certidões negativas do Imóvel;

  • Memorial descritivo de incorporação completo;

  • Projeto arquitetônico aprovado da obra;

  • ART ou RRT reconhecido pelo CREA local;

  • Alvará de construção emitido pelo município;

  • Avaliação de custos segundo a NBR 12721;

  • Minuta detalhada da convenção dos condôminos;

  • Atestado de idoneidade financeira por parte da incorporadora;

  • Declaração referentes às frações ideais, vagas de garagem, prazo de carência, cálculo de área construída e parcelas de preços;

  • Documentação de secretarias ambientais.

Todas essas etapas são seguidas a rigor antes mesmo de o empreendimento começar a ser vendido. Siga nossas redes sociais para saber mais. Acompanhe mais informações nas redes sociais da CHD!

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